sábado, 18 de fevereiro de 2012

NOVO ESPAÇO CULTURAL RECEBE UM NOME IMPORTANTE!

O projeto No Palco da Vida foi criado pelo ator Wal Schneider, que administra o centro cultural junto com o também ator Victor Meirelles. O grupo de teatro, composto basicamente por crianças e adolescentes do Complexo do Alemão, começou seus trabalhos no SESC de Ramos e ensaiava de favor na casa de seus componentes ou á sombra de um muro.
Wal ressentia-se de um espaço para poder desenvolver melhor suas atividades, e idealizou o  projeto do centro. Foi Victor, sobrinho de Chica, quem sugeriu a homenagem a uma das maiores atrizes brasileiras. O espaço escolhido foi uma casa quase em ruínas no centro de Olaria, que foi reformada e limpa pelos próprios adolescentes que compõe o grupo.
O espaço já realiza algumas atividades abertas para o público em geral. Entre elas estão: teatro infantil e adulto, modelo e manequim, violão, canto e interpretação para TV. A visitação também está disponível para quem quiser saber um pouquinho mais sobre a vida desta grande atriz.
Centro Cultural Chica Xavier:
Rua Uranos, 1363 – Olaria. Telefones: 4103-9442 / 7866-6438 / 8123-9427.
O centro é a sede do grupo teatral No Palco da Vida, e abre espaço para oficinas, cursos e espetáculos visando valorizar a cultura da região.
Em uma casa antiga, o Centro Cultural contará com biblioteca, videoteca com mais de 10 mil títulos sobre cultura e arte, além de uma exposição permanente sobre a atriz Chica Xavier.

O ano era 1993, e a TV Globo exibia a novela das 20h, “Renascer”, de Benedito Ruy Barbosa, que fazia um sucesso absurdo. Como uma espécie de oráculo místico da trama, reinava a atriz baiana de 76 anos, Chica Xavier, que caiu nas graças do público pela sua sensibilidade histórica na teledramaturgia nacion
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

SÉRIE: HERÓI QUE VOCÊ PRECISA CONHECER

Foto original do Red Tails of Tuskegee
Red Tails, a aventura dos Tuskegee Airmen no cinema
Histórias verídicas, Red Tails conta a história dos primeiros pilotos negros da força aérea dos EUA, que combateram durante a II Guerra Mundial enfrentando os perigos do conflito e os preconceitos raciais das altas patentes do exército norte-americano.
Trata-se  exatamente do 332º esquadrão de combate e do 447º esquadrão de bombardeamento, que foram treinados em Tuskegee, no Alabama e por isso
ficaram conhecidos como
Tuskegee Airmen, embora tivessem também alcunha de Airmen Redtails, pilotos da cauda vermelha ou Redtails Angels, anjos da cauda vermelha, por terem a cauda e  bico dos aviões pintados de vermelho.
Até então, nenhum negro tinha sido piloto na força aérea dos EUA e os poucos afro-americanos que sabiam pilotar tinham sido treinados no estrangeiro ou centros de instrução civis. Em 1939, o governo de Washington aprovou o treino de pilotos negros em caso de emergência nacional e, num derradeiro esforço para impedir o acesso dos negros à Forca Aérea, os comandos exigiram candidatos com experiência de voo e formação universitária, mesmo assim alistaram-se 429 negros satisfazendo os requisitos. 
O centro de treinos dos esquadrões 332 e 447 foi instalado em 1940 no Instituto Tuskegee, em Alabama, um estabelecimento de ensino aberto no fim da Guerra Civil como escola de formação de professorado para os escravos
recém-libertados e os seus filhos.
Em 2 de setembro de 1941, o então capitão Benjamim Oliver Davis Jr. tornou-se o primeiro piloto negro formado em Tuskegee e, até 1945, seguiram-se mais 996
Davis foi o primeiro comandante do esquadrão 332 e mais tarde o primeiro general negro da Força Aérea dos EUA.
Os Tuskegee Airmen realizaram 1.578 missões e perderam 150 homens em combate ou acidentes. O esquadrão 332, dotado dos caças Mustang P-47,  esteve envolvido na Operação Tocha, que expulsou as tropas nazistas  da Sicilia e de Itália. O esquadrão 447 fazia escoltas de bombardeiros pesados com o Mitchell B-25, o mais famoso bombardeiro médio da II Guerra Mundial, capaz de operar a partir de porta-aviões e que foi usado também pelos ingleses e russos.
Foi creditado aos Tuskegee Aimen o derrube de 111 aviões inimigos, a destruição de 150 aviões em terra e de 950 comboios e colunas de camiões. Houve até um dia em que as metralhadoras do Mustang P-47 do tenente Pierson
afundaram um destróier alemão

Quer saber mais , contarei na 2ª parte desta série log,logo  e o filme vem aí...